Numa reunião com a Coordenadora dos Cursos EFA de uma escola pública (ME) foi-me dito que não realizavam avaliação. Naquela escola não se fazia avaliação mas antes validação e certificação. Foi-me ainda dito que a primeira informação que se dá aos Formandos naquela escola é a de que eles no Curso que vão frequentar não serão avaliados. Os Formadores e Mediadores estão “proibidos” de falar em avaliação. (página 101)
Um outro aspecto que me parece interessante destacar é que os Formandos não entendem o Portefólio como uma estratégia de auto-avaliação, talvez por os próprios Formadores não o entenderem dessa forma, como se pode verificar nas respostas obtidas. Logo não conseguem transmitir aos Formandos a função auto-avaliativa do PRA. (página 98)
In “Avaliação das Aprendizagens nos Cursos de Educação e Formação de Adultos de Nível Secundário”, Andreia Carina Mourato Gaspar
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