Posts Tagged ‘relatorio ocde’

O milagre estatístico das Novas Oportunidades reconhecido pela OCDE

15 Setembro, 2011

Au Portugal, le programme « Nouvelles chances » a été lancé en 2005 pour offrir une deuxieme chance a ceux qui ont arreté leurs études a un âge précoce ou qui risquent de le faire, ou aider ceux qui ont déja rejoint les rangs des actifs mais désirent rehausser leur niveau de qualification. Grâce a ce programme, le taux d’obtention d’un diplôme s’établit en moyenne a 96 % en 2009 (soit 34 points de pourcentage de plus qu’en 2008) et plus d’un tiers des diplômés ont plus de 25 ans.
In “Regards sur l’éducation 2011 – Les Indicateurs de l´OCDE” (páginas 48 e 50)

Quadro comparativo dos salários dos professores nos países da OCDE em 2009

14 Setembro, 2011

C’est en Corée, en Espagne et au Portugal que le salaire relatif des enseignants dans l’enseignement primaire et le premier cycle de l’enseignement secondaire est le plus élevé : les enseignants y gagnent plus que les autres actifs occupés diplômés de l’enseignement tertiaire. Dans le deuxieme cycle de l’enseignement secondaire, le salaire des enseignants est supérieur de 10 % au moins a celui d’autres actifs ayant le meme niveau de formation en Belgique, au Luxembourg et au Portugal ; ce différentiel atteint 32 % en Espagne (voir le tableau D3.2 et le graphique D3.1)
In “Regards sur l’éducation 2011 – Les Indicateurs de l´OCDE“, Setembro 2011 (páginas 437 e 444)

Ensine menos, os alunos aprendem mais

9 Fevereiro, 2011

In “Less is more. Teach less, learn more

Indicadores da OCDE para avaliar o impacto das TIC na Educação

12 Novembro, 2010

In “Assessing the effects of ICT in education”, OCDE

Qual é o número de alunos por turma?

29 Novembro, 2008

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Portugal – médias de 19 alunos e 22,7 por turma

Média OCDE – médias de 21,5 e 24 alunos por turma

Education at a Glance 2008 – OECD Iindicators (página 436 e 437)

Quanto tempo passam os alunos na sala de aulas? – OCDE

28 Novembro, 2008

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Portugal – 7.072 horas de aulas dos 7 aos 14 anos, das quais 1.720 dos 7 aos 8 anos, 2.614 dos 9 aos 11 anos e 2.738 dos 12 aos 14 anos.

Média OCDE – 6.907 horas de aulas dos 7 aos 14 anos, das quais 1.591 dos 7 aos 8 anos, 2.518 dos 9 aos 11 anos e 2.798 dos 12 aos 14 anos.

Nota : a maioria das horas de aulas é obrigatória.

Education at a Glance 2008 – OECD Iindicators (página 412)

Quantas horas leccionam os professores? – OCDE

27 Novembro, 2008

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Portugal – 757 horas por ano

Média OCDE – 717 horas por ano

Education at a Glance 2008 – OECD Iindicators (páginas 460 e 466)

Quanto ganham os professores? – OCDE

26 Novembro, 2008

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Top-of-the-scale salaries in Korea are almost three times the starting salaries, but it takes 37 years to reach the top of the scale. In Portugal, while the ratio is similar to Korea’s, teachers reach the top of the salary scale after 26 years of service.

Education at a Glance 2008 – OECD Iindicators (páginas 440 e 452)

Custo salarial por aluno em Portugal é o mais alto da OCDE

25 Novembro, 2008

Em Portugal o custo salarial por aluno do ensino secundário é cerca do dobro da média OCDE (10,9%) atingindo 20,9% do PIB, o valor mais alto. Segundo a OCDE há factores que influenciam estes resultados : o número de horas que os alunos passam na sala de aula, o número de anos que passam na escola, o número de horas que os professores trabalham, o tamanho médio das turmas e os salários dos professores. Assim, o alto custo salarial em Portugal deve-se a salários mais altos (em proporção do PIB per capita), ao menor número de horas de ensino dos professores e ao menor número de alunos por turma, do que as respectivas médias OCDE.

Os resultados mostram que níveis semelhantes de despesa em alguns países podem camuflar escolhas políticas contrastantes no ensino secundário. Isto contribui para explicar porque é que não existe uma relação simples entre quanto se gasta em termos gerais na educação e o nível de desempenho dos alunos.

ocdeb71In Panorama sobre a Educação: Indicadores da OCDE

Ler Education at a Glance 2008 – OECD Iindicators

Quase não há desemprego entre licenciados

8 Abril, 2008

Comentando um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre o ensino superior, o ministro Mariano Gago disse que “quase não há desemprego entre licenciados”.

Na Conferência Internacional, realizada em Lisboa nos passados dias 3 e 4 de Abril, para divulgação do relatório sobre “O Ensino Superior na Sociedade do Conhecimento”, foi também afirmado que continuam a faltar profissionais com formação superior para as necessidades do mercado.

Contudo, o relatório refere que, em 2000, Portugal apresentava uma das mais elevadas taxas de licenciados a trabalhar no exterior.