Posts Tagged ‘comunidade aprendizagem’

Comunidades de Aprendizagem Conetadas

3 Julho, 2012

Comunidade de Aprendizagem para Formadores

25 Maio, 2011

Participe numa Comunidade de salas de aula de todo o mundo

7 Março, 2009

epalsePals é uma comunidade de escolas que permite aos professores tornar a sala de aulas global.

ePals Top Ten

1. Collaborate with another classroom

2. Find great projects and instructional materials at ePals

3. Chat with other teachers

4. Share your successful lessons and resources

5. Connect Your Families

6. Have a say! Cast a vote in the Polls

7. Connect with Email

8. Protect your students with Monitored Accounts

9. Create a Blog – We want to hear what you have to say

10. Ask an ePals Teacher

A experiência de uma Comunidade de Aprendizagem no Ensino Básico

22 Agosto, 2008

Na sua tese de mestrado sobre a “Avaliação Formativa e Aprendizagem da Língua Portuguesa no Contexto de uma Comunidade Virtual de Aprendizagem”, Teresa Pombo Pereira conclui que:

“O trabalho que agora se aproxima do final permite-nos verificar que, ao nível do Ensino Básico, a introdução das TIC em sala de aula para a criação e dinamização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem traz, quer ao professor, quer ao aluno, um leque enorme de possibilidades de trabalho e estudo, bem como de aperfeiçoamento e divulgação do trabalho realizado. No entanto, esse uso tem de ocorrer de uma forma absolutamente clara para o aluno que deve estar consciente dos objectivos, da organização das tarefas, daquilo que é esperado de si em termos de aprendizagem. A aprendizagem deve ser acompanhada e regulada formativamente de modo a que o processo mais autónomo iniciado pelo aluno possa ser aperfeiçoado e conduza a aprendizagens sólidas e duradouras, ao desenvolvimento de competências reaplicáveis. O aluno sente-se motivado, empenhado e o seu esforço valorizado pois o que produz é imediatamente divulgado.”

Como funciona a Aprendizagem por Projecto?

4 Agosto, 2008

Edutopia disponibiliza materiais e recursos para os professores que desejam explorar a Aprendizagem por Projecto.

Como gerir a Aprendizagem Informal

12 Junho, 2008

No artigo “13 Ways of Managing Informal Learning”, publicado na Kineo Insight, Mark Harrison descreve o ciclo de gestão da aprendizagem informal a qual representa 80% da aprendizagem.

kpmg2.jpg

cainformal2.jpg

Como criar uma Organização Aprendente

5 Junho, 2008

O Society for Organizational Learning (antes Organizational Learning Center do Massachusetts Institute of Technology), criado por Peter Senge, descreve os conceitos da aprendizagem organizacional.

A SOL publica também “As 5 disciplinas da Aprendizagem Organizacional

O Departamento de Informática da Universidade de Coimbra publicou, em português, “As 5 disciplinas numa Learning Organization” de Pedro Coelho, com base no livro “The Fifth Discipline Fieldbook” de Peter Senge, Art Kleiner, Charlotte Roberts , Richard Ross e Brian Smith.

O que é uma comunidade de prática?

4 Junho, 2008

“Em primeiro lugar, a mudança no conceito de aprendizagem habitualmente utilizado em educação – e que é preponderantemente de carácter psicológico. A ênfase de Wenger numa teoria social da aprendizagem, reunindo muitos contributos anteriores, é uma mudança de perspectiva, embora acrescente conceitos novos, mas é sobretudo a estreita interligação entre conceitos anteriormente separados: aprendizagem, identidade, prática, significado, comunidade, contexto.

A teorização sobre a aprendizagem como um elemento aglutinador dos outros enumerados, ou se se preferir como um elemento aglutinado da participação social, é provavelmente a chave, ou uma das chaves, para abordar o que na tradição pedagógica se tem chamado educação não formal e, especialmente, uma boa parte da denominada educação informal. De facto, as teorias educativas sempre se moveram melhor enquanto o seu enfoque foi a escola ou a educação formal em geral, pela dificuldade em pensar com os conceitos habituais (instituição, objectivos, matéria, professor, lição, avaliação, etc.) situações muito menos organizadas, em comparação com a forma particular que adopta o ensino regular.

As comunidades virtuais de prática constituem uma abordagem mais recente e, como referimos, uma reconceptualização de vários temas centrais da teoria educativa. No entanto, e talvez pelo seu grande interesse teórico, tão pouco deixam de apresentar as suas próprias interrogações. Há quem as pense (Henri & Pudelko, 2003) como um grau superior das comunidades de aprendizagem, no sentido em que nas comunidades de prática sempre se produz algum tipo de aprendizagem, embora, como eles mesmos referem, se trate de uma aprendizagem por “apropriação de novas práticas”, isto é, na linha de Lave e Wenger (1991).”

in “Como as comunidades virtuais de prática e de aprendizagem podem transformar a nossa concepção de educação”, José L. Rodríguez Illera, Maio de 2007.

A sua escola é uma organização aprendente?

18 Março, 2008

powerful.jpg

No livro Powerful Learning, Ron Brandt identifica as 10 características das escolas que são organizações aprendentes:

“1. They have an incentive structure that encourages adaptive behavior.
2. They have challenging but achievable shared goals.
3. They have members who can accurately identify the organization’s stages of development.
4. They gather, process, and act upon information in ways best suited to their purposes.
5. They have an institutional knowledge base and processes for creating new ideas.
6. They exchange information frequently with relevant external sources.
7. They get feedback on products and services.
8. They continuously refine their basic processes.
9. They have a supportive organizational culture.
10. They are “open systems” sensitive to the external environment, including social, political, and economic conditions.”

Os professores devem ser gestores de aprendizagem

25 Fevereiro, 2008

O Governo Australiano publicou a Australian Flexible Learning Framework Strategy 2008–2011 que analisa o futuro da educação e formação profissional e define a visão, a estratégia, o financiamento e o modelo de gestão e avaliação.

afl.jpg

“The vision of this Strategy is for a future in which:

…learning is tailored to learners

E-learning is 21st Century learning: not restricted by place and time, but happening when and where it suits learners. Learning is personalised to suit individual learning needs, making it an engaging experience, and attracting those who may not otherwise have engaged in education and training. Collaborative and ‘networked’ learning are the norm.

…learners are more in control

Because of the wide variety of e-learning options available to learners, they take more control of their own learning, are able to choose their training provider and use pathways to their advantage. When they graduate, they are more employable due to their exposure to ICT learning skills. There are also mechanisms for recognising and recording the skills they acquire, from a variety of sources, in ways that make sense to employers.

…teachers are effective ‘managers of learning’

Due to their skill at using ICT to enhance the learning experience, teachers access quality learning resources that are up-to-date and easily adapted – and many of the resources are freely available. Many of them have moved from a ‘teaching’ paradigm to a ‘facilitation and management of learning’ paradigm. While they remain as committed to ongoing professional development as they have always been, much of their development is focused on new environments – for example, peer-to-peer – and a greater engagement with industry.

businesses are committed for the right reason

Enterprises invest significantly in workforce development because they understand the returns they will reap from the investment, and flexible approaches mean that learning can fit around other business priorities.

…there is a sustainable e-learning infrastructure

The support needed for all the above is available through a pool of national resources, a system of national technical standards, and evolving and innovative approaches to the use of new technologies.